Acabo de cruzar com uma criatura não identificada. Ou melhor, bem identificada pela quantidade de anabolizantes que costuma usar. Reparei no braço (gordo!) que ele chama carinhosamente de ‘definido’, e encontrei uma tatuagem (super esticada, coitada) com os dizeres ‘no PAIN, no GAIN’: sem dor, sem ganho. A primeira coisa que passou pela minha cabeça foi a tortura das agulhadas no bumbum. A segunda foi como ele deveria ser peladão: feio, gordo e cheio de furos na bunda. No maior estilo boneco Chuck gigante, depois do tiroteio. Mas calma, ainda tem algo que pode ser pior do que um cara desses. Vários desses! Eles andam em bandos e, parece, pretendem dominar o mundo!
Eu fico me perguntando quando vejo essa ‘gang das regatas’ dentro de uma balada, o que é menor: o pinto ou o cérebro? Pra compensar aquela quantidade de massa (gorda!), é fato: algo teve que diminuir.
O cara dança esquisito, mas nunca sai desacompanhado. Faz a linha ‘pega uma, pega geral, também vai pegar você’. Epa, eu não. Enquanto lucidez e boa visão ainda fizerem parte das minhas atribuições, me recuso a sair de mãos dadas com esse ogro dançante. Desculpa aí, Shrek.
Ok, cada um tem seu ‘estilo de vida’. Mas então ele veio de Marte? Porque isso não é um ser - humano, é um extraterrestre pegador. Vem. Balança. Dança. Lança um olhar de outro planeta e depois é só abduzir a vítima pra sua ‘nave terreste’. E adivinhem? Ela vai, toda orgulhosa em ser a 36ª conquistada da noite!
Tudo bem que a crise esta bombando mais que o Iraque, mas nessas situações prefiro a companhia de uma cama solitária. Pode parecer deprimente, mas ela, que também não tem cérebro, me entenderia melhor.
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